terça-feira, 4 de novembro de 2008

No blog do Patrono

Puxa hoje me senti toda. Aconteceu que somente o patrono da Feira do Livro, Charles Kiefer, colocou o meu nome, juntamente com o da turma lá da imprensa, no blog dele, atualizado diariamente da nossa sala. Ele tava com dificuldades de inspiração e comentou de forma muito elegante a nossa falta de noção de nem ter se dado conta disso e poder ter dado uma forcinha. Ah, e foi o máximo o Ruy ter chegado com as pipocas, todo fofo.







Eu adoro o nosso Patrono. Ele é muito querido, tá sempre de bom humor e é uma das pessoas mais educadas que conheço. Sem dúvida ele está curtindo muito a Feira e eu não consigo pensar em uma pessoa mais preparada para estar neste lugar.



E tem uma coisa que Kiefer mencionou em seu blog que eu concordo plenamente: a saudade das redações barulhentas. Eu não sei porque hoje as redações tem que ser todas silenciosas, só por causa do computador. Adorava o caos barulhento das máquinas de escrever, pelo menos, justificava o barulho, a conversa, o rádio alto, o telefone tocando.



E se a gente imagina que se nem para um escritor como Charles Kiefer escrever é fácil, imagina para mim, ou para qualquer um de nós que trabalha na cobertura da Feira aqui para o site. A gente tem que fazer o texto em tempo recorde, com tamanho mínimo, máximo conteúdo e ultra concisão. Tarefa árdua.





Mas como disse hoje Duca Leindecker no evento Cadeira Quente para uma platéia adolescente, ninguém nasce sabendo nada nesta vida; praticando acabamos adquirindo a técnica.








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