quarta-feira, 11 de novembro de 2009

carpe diem



Tenho pensado muito na felicidade. É um tema com uma subjetiva conceituação, pois pode significar diferentes coisas, para diferentes pessoas, um diferentes momentos. Para cada um existe uma felicidade diferente.

Mas o importante mesmo é a pessoa ser feliz consigo mesma, ser feliz com a família, ser feliz no trabalho, ser feliz com seus filhos, ser feliz no amor. É importante que a pessoa aceite e se permita ser feliz.

E gente se dá conta que ser feliz é uma atitude. É muito mais fácil assumir uma atitude ranzinza perante e vida e reclamar de tudo. Mais difícil é viver em alto astral, curtindo todos os momentos.


Muita gente idealiza o seu modelo de felicidade, e se há alguma quebra nesse cenário a crise se instaura.



O pensamento é a grande chave para tudo que queremos. Pensamento é energia canalizada para a ação.
Li um especialista sugerindo em uma revista este mês, que devemos nos guiar pela nossa intuição e nosso coração. Segundo o artigo, deveríamos usar a intenção para escutarmos o nosso talento, que  revela o dom que possuímos, ou seja, algo que fazemos com prazer e muito bem, e pelo qual recebemos dinheiro para fazê-lo.  Na verdade deveríamos ir em busca de nosso dom ao invés de perder tempo com empregos medianos. Se você faz o que gosta, tem paixão pelo seu trabalho e essa é a ideia.



Na mesma linha que o pensamento é energia, lidamos diariamente com o fenômeno da sincronicidade, que permite que várias energias cruzem seus pensamentos, deixando a intuição falar. Fazemos escolhas na vida o tempo todo, então somos responsáveis pela nossa própria felicidade.

Nenhum comentário: