quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

John Lennon in sky




Hoje faz 30 anos que um cara com espírito de porco resolveu atirar para matar num dos caras mais massa que já existiram. Trinta anos sem John Lennon, e eu não posso deixar de pensar: como será que ele estaria agora né. Certamente ele teria realizado coisas muito legais, tais como a trajetória dele sempre denunciou.




Um cara que teve a coragem e atitude de lutar pela paz, quando ninguém pensava nisso, um humanista e precursor da responsabilidade social, e como ele mesmo dizia, um sonhador. Foi o criador, junto com o Paul de uma banda que virou ícone e referência. Não bastasse isso a carreira solo dele foi igualmente genial. E só pra agitar um pouquinho mais as coisas, o relacionamento dele com a Yoko fugiu de qualquer convenção e mesmo assim foi uma linda história de amor.


Não devia ser mesmo nada fácil ser John Lennon. Por isso ele era tão único.








E eu fiquei pensando nessa coisa, de quando a gente perde uma pessoa que a gente gosta muito, claro que é um trauma e nunca estamos preparados para nunca mais ver uma pessoa que a gente cria um vínculo. Se já é difícil com um ídolo, imagina uma pessoa que a gente convive intimamente né. Mas eu também acho que essas pessoas são escolhidas por algum motivo sabe, para irem pra um lugar muito mais legal. É como se fosse um clube. Tá agora é tua vez de vir pro nosso clube, e aí acontece. Deve ser um lugar tão massa que deve ser um espaço mega ultra vip, por isso que chamam de paraíso.

E daí como eles não iriam querer o John Lennon lá né.


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