Hoje faz 30 anos que um cara com espírito de porco resolveu atirar para matar num dos caras mais massa que já existiram. Trinta anos sem John Lennon, e eu não posso deixar de pensar: como será que ele estaria agora né. Certamente ele teria realizado coisas muito legais, tais como a trajetória dele sempre denunciou.
Um cara que teve a coragem e atitude de lutar pela paz, quando ninguém pensava nisso, um humanista e precursor da responsabilidade social, e como ele mesmo dizia, um sonhador. Foi o criador, junto com o Paul de uma banda que virou ícone e referência. Não bastasse isso a carreira solo dele foi igualmente genial. E só pra agitar um pouquinho mais as coisas, o relacionamento dele com a Yoko fugiu de qualquer convenção e mesmo assim foi uma linda história de amor.
Não devia ser mesmo nada fácil ser John Lennon. Por isso ele era tão único.
E eu fiquei pensando nessa coisa, de quando a gente perde uma pessoa que a gente gosta muito, claro que é um trauma e nunca estamos preparados para nunca mais ver uma pessoa que a gente cria um vínculo. Se já é difícil com um ídolo, imagina uma pessoa que a gente convive intimamente né. Mas eu também acho que essas pessoas são escolhidas por algum motivo sabe, para irem pra um lugar muito mais legal. É como se fosse um clube. Tá agora é tua vez de vir pro nosso clube, e aí acontece. Deve ser um lugar tão massa que deve ser um espaço mega ultra vip, por isso que chamam de paraíso.
E daí como eles não iriam querer o John Lennon lá né.
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