
Atualmente vivemos em uma época em que a informação é abundante e massificada, principalmente pela internet. Hoje em dia, o que parece ser priorizado pelas pessoas é o instantâneo, conteúdos novos e inéditos, mas que nem sempre primam pela qualidade.
Eu ouvi certo dia de alguém, que o twitter, por exemplo, permite que as próprias pessoas façam a notícia, dando "furos" nos veículos de comunicação e divulgando informações em tempo real. Até pode ser, mas o contraditório nisso tudo é que não há filtragem ou alguma credibilidade para averiguar se essa informação passada é realmente correta. Existem muitos casos no twitter de notícias falsas, boatos sem fundamento e inclusive perfis falsos, normalmente de pessoas famosas, que são criados sem nenhum controle.

A internet é bárbara e facilita muito a nossa vida, mas deve se ter critério em dicernir qual o melhor caminho para se informar com qualidade.
E toda essa questão ainda gera, pelo menos para mim, uma reflexão: embora todo mundo se considere jornalista hoje em dia e se ache no direito de passar informações e dar "furos", o profissional de jornalismo tem sim, muito valor, exatamente pela esta grande carga de mensagens que recebemos diariamente. O jornalista sabe, porque se qualificou para isso, como selecionar o que é importante; e mais que isso, sabe checar se a informação tem procedência.
Eu acredito que, cada vez mais, o trabalho do jornalista será valorizado, importante e útil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário